Por que o sexo faz tão bem para a saúde?
1- Depois do sexo surge a produção do hormônio prolactina (hormônio lactogênico), que faz com que a pessoa tenha uma melhora no olfato (capacidade de sentir cheiro). Depois do sexo as células do cérebro desenvolvem novos neurônios no bulbo olfatório, ou seja, capacidade de olfato.
2 - Em 2001, pesquisadores da Universidade do Queens fizeram uma pesquisa direcionada à saúde cardiovascular. Uma das descobertas desta pesquisa foi que os homens que fazem sexo três ou mais vezes por semana reduziram o risco de ataques cardíacos ou derrames pela metade. Ao se deparar com esses resultados o co-autor da pesquisa, o Ph.D., Shah Ebrahim, fez uma declaração sobre o pouco caso da opinião pública quanto aos benefícios do sexo: "A relação entre a freqüência de relações sexuais e a diminuição da mortalidade é de grande interesse público."
3 - O sexo é,acima de tudo, um excelente exercício físico e está relacionado à perda de peso, bem-estar físico e boa forma em geral. O sexo demanda um grande vigor físico e pode equivaler a até 15 minutos de corrida em uma esteira. A pulsação da pessoa que está estimulada sexualmente pode se elevar de 70 batimentos por minuto para 150 batimentos por minuto, o que pode ser considerada uma excelente atividade aeróbica (cardiorespiratória). Esse esforço equivale ao de um atleta que dá o máximo de si em um treinamento ou competição. As contrações musculares durante a relação sexual trabalham a pélvis, as coxas, os glúteos, os braços, o pescoço e o tórax. O sexo ajuda a aumentar a produção de testosterona, que ajuda a fortalecer ossos e músculos.
4 - Imediatamente após o orgasmo, os níveis do hormônio ocitocina aumentam em até 5 vezes. Isso libera endorfina, uma substância natural produzida pelo cérebro em resposta à atividade física, que visa o relaxamento, a prevenção da dor e que proporciona um enorme prazer. Nas mulheres, o sexo estimula a produção de estrogênio, que ajuda a aliviar dores durante a síndrome pré-menstrual.
5 - Segundo dados da Wilkes University da Pensilvânia, indivíduos que têm relação sexual uma ou duas vezes por semana demonstraram ter um nível 30% maior de um anticorpo chamado imunoglobulina A, conhecido por fortalecer o sistema imunológico.

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