Quando o sexo não é sinônimo de prazer, é sinal de que há alguma coisa
errada. Sexo com dor não é normal. O desconforto pode ser causado desde
doenças vaginais até distúrbios psicológicos. “A relação muitas vezes
pode ser dolorosa. A dor pode ser causada por patologias ginecológicas e
alterações da resposta sexual da mulher”
As patologias que podem provocar dor durante a hora H são tumores uterinos e vaginais, doença inflamatórias pélvicas e vaginites, segundo a ginecologista. Portanto, não há porque ter vergonha ou omitir esta informação. “A dor pélvica pode ser o primeiro sinal de que há algum problema. Todas estas doenças são avaliadas na consulta anual com o seu ginecologista. Daí a importância de consultas periódicas. A queixa na hora da consulta é fundamental. A dor pode ser um sintoma de uma patologia”

Doenças vaginais provocadas por bactérias ou fungos podem ser adquiridas através do contato sexual. Cerca de 2% das mulheres possuem doenças inflamatórias pélvicas. O contágio mais comum é através da relação sexual. As bactérias mais recorrentes são “chlamydia” e “gonococo”. Muitas vezes elas são silenciosas, mas podem também causar inflamação das trompas, podendo levar à esterilidade, alerta.
O incômodo também pode estar relacionado à vaginite, inflamação dos tecidos da vagina causada por microorganismos. “É muito comum. Queixa frequente no consultório. Os sintomas são coceiras, ardências na hora da penetração e dor”, lembrando que estes sintomas podem interferir na vida sexual da mulher.
A falta de lubrificação também pode provocar desconforto durante a penetração, por isso, a importância da estimulação nas preliminares, de acordo com a especialista. “Dentro da resposta sexual, a mulher tem que passar por quatro fases: excitação, lubrificação, relaxamento da vagina com aumento das dimensões, até chegar ao orgasmo. Quando alguma fase não acontece, a mulher sente dor”, orientando a busca de um especialista como sexólogo neste caso.
As patologias que podem provocar dor durante a hora H são tumores uterinos e vaginais, doença inflamatórias pélvicas e vaginites, segundo a ginecologista. Portanto, não há porque ter vergonha ou omitir esta informação. “A dor pélvica pode ser o primeiro sinal de que há algum problema. Todas estas doenças são avaliadas na consulta anual com o seu ginecologista. Daí a importância de consultas periódicas. A queixa na hora da consulta é fundamental. A dor pode ser um sintoma de uma patologia”

Doenças vaginais provocadas por bactérias ou fungos podem ser adquiridas através do contato sexual. Cerca de 2% das mulheres possuem doenças inflamatórias pélvicas. O contágio mais comum é através da relação sexual. As bactérias mais recorrentes são “chlamydia” e “gonococo”. Muitas vezes elas são silenciosas, mas podem também causar inflamação das trompas, podendo levar à esterilidade, alerta.
O incômodo também pode estar relacionado à vaginite, inflamação dos tecidos da vagina causada por microorganismos. “É muito comum. Queixa frequente no consultório. Os sintomas são coceiras, ardências na hora da penetração e dor”, lembrando que estes sintomas podem interferir na vida sexual da mulher.
A falta de lubrificação também pode provocar desconforto durante a penetração, por isso, a importância da estimulação nas preliminares, de acordo com a especialista. “Dentro da resposta sexual, a mulher tem que passar por quatro fases: excitação, lubrificação, relaxamento da vagina com aumento das dimensões, até chegar ao orgasmo. Quando alguma fase não acontece, a mulher sente dor”, orientando a busca de um especialista como sexólogo neste caso.

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